O Conar (Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária) abriu um processo para avaliar a propaganda da Hope com Gisele Bündchen “melhor maneira de dar uma má notícia ao marido”.
A iniciativa surgiu da Secretaria de Políticas para as mulheres, chefiada pela ministra Iriny Lopes, que acionou o Conar para que o mesmo suspendesse a propaganda por considerá-la ofensiva à imagem da mulher.
O ex-governador José Serra usou o Twitter para criticar o posicionamento do governo sobre o comercial dizendo: “Se houvesse bom senso, o governo deveria parar de pressionar contra o comercial da Gisele Bündchen. Um teatro do absurdo”.
Na peça publicitária, Gisele aparece usando roupas normais para comunicar o marido sobre algo ruim que aconteceu e, em seguida, eles mostram a forma correta de dar a notícia, mostrando a modelo vestida apenas de lingerie para informar sobre o mesmo assunto. Fechando com o slogan “Você é brasileira, use seu charme”.
As denúncias recebidas pelo Conar consideraram que a campanha da Hope não tratou com respeito a condição feminina, reforçando o estereótipo equivocado da mulher como objeto sexual de seu marido.
O que você acha sobre isso?
Você proibiria uma ação destas?
Não vi problema algum nessa campanha.
ResponderExcluirPelo contrário, achei bem divertida.
Não sei o que se passou na cabeça da ministra para achar isto ofensivo.
Vai ver que foi uma tentativa frustrada de fazer o mesmo.
Partindo do suposto que os fins justificam os meios, o slogan "Você é brasileira, use seu CHARME" já mostra o que está sendo enaltecido no anúncio, apenas o charme da mulher.
ResponderExcluirSimplesmente ridícula a ação da Secretaria da Política. Procurando a foto da Iriny Lopes no Google deu para imaginar por que a Gisele não agradou, a mulher não demonstra charme algum.
Na minha opiniao a propaganda reforca a imagem da mulher brasileira como "bonita" e "burra", precisa fazer uso da seducao para conseguir o que quer. Sem dizer que no comercial esta tentando justificar erros sem tomar responsabilidade pelo que fez. Eu concordo com a ministra.
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